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domingo, 3 de maio de 2015

Dia da Mãe:

Já não a tenho fisicamente vai em dezoito anos. Mas tenho-a espiritualmente todos os dias no meu pensamento. Lembro-me dos ralhetes; dos ensinamentos, embora dizia-me que não era uma pessoa culta; das vezes que saía à noite e vinha com a frase: não venhas tarde; das vezes que deixava de comer uma “bucha de broa” para a dividir pelos filhos. 
Era assim a minha mãe. Uma coruja no toca a defender os filhos. E… qual mãe não o faz! Por isso neste dia da mãe aqui venho lembrar a melhor mãe do Mundo: claro está na minha óptica. Esteja onde estiver, receba um beijo de eterna gratidão.  

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