Tudo indica que nesta campanha eleitoral voltaremos a ouvir juras de Montenegro, e de todos os militantes do PSD, que o “não é não” é a coisa mais sagrada do mundo. Contudo, o nome que mais entusiasma os mesmos militantes para substituir o actual líder é o de Passos Coelho. O ex-deputado Duarte Pacheco garantiu há dias na RTP3 que se ele decidir voltar terá o partido a seus pés. Não é coisa pouca.
Ora, todos sabemos que para esse magnífico ex-governante uma aliança com o Chega é a coisa mais provável de vir a acontecer.
Em que é que ficamos? Porque os líderes passam, mas os militantes ficam, por que raio não assumem já a possibilidade dessa aliança, em vez de se armarem em virgens ofendidas se confrontados com tal hipótese?
16 Março 2025 às 22:21 por guida
Do blogue Aspirina B
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