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terça-feira, 4 de março de 2025

Peça em dois atos: Trump, a Weuropa, a corja e o anãozinho:

 (Joseph Praetorius, in Facebook, 02/03/2025, Revisão da Estátua)

ATO I

Trump ordena inquérito, com propósitos de indiciação criminal, quanto à corrupção ucraniana, compreendendo a venda de armas americanas no mercado negro – que os norte-americanos encontram agora nas mãos de guerrilheiros da Síria, nas dos cartéis do tráfico de droga e noutros contextos de organizações criminosas.

Ordenou ainda a interrupção do fornecimento de armas e bem assim das subvenções à corja em Kiev. A utilização de satélites americanos já não é igualmente possível.

Os russos bombardearam e destruíram, entretanto, grandes concentrações de “ukro-drones”, tendo eliminado, não apenas muitas centenas de máquinas, mas também uns trezentos operadores, que evidentemente não podem ser substituídos com rapidez.

Com o aparecimento das primeiras lamas, pela aproximação da primavera, a corja de Zelensky vê restringida a sua capacidade de reforçar contingentes na frente, motivo pelo qual se antevê uma facilitação significativa de grande ofensiva das forças da Federação Russa, que se espera para breve.

Os palermas ingleses deram a Zelensky mais três mil milhões de USD, a título de empréstimo, mas a reembolsar com os fundos russos aos quais a execranda corja dos beefs lançou ávida pata, como de resto o fizeram outros, nos territórios europeus. Isso dará para mais umas semanas, mas não se sabe quantas, que o mais certo é tal corja meter o dinheiro ao bolso para fugir dali para fora.

Os idiotas alemães do governo cessante querem também “emprestar” dinheiro (plausivelmente russo) à escumalha de Kiev. E preparam-se todos para uma cimeira a seis de Março, onde, porventura, as vozes dissonantes da Eslováquia e da Hungria se farão ouvir, talvez com o alcance do bloqueio.

A semi ideia em cujos termos os anõezinhos da Weuropa poderiam suprir o fim do apoio norte-americano é de uma radical indigência, próxima da acefalia.

Os próprios europeus dependem do apoio americano, designadamente dos satélites, mesmo para as operações militares nas quais quiseram fazer figura de autossuficiência, como foi o caso das operações francesas em África. O desfecho destas, mesmo assim, é bem conhecido, pelos belos chutos africanos nos traseiros daquela snobalhada.

Zelensky deve preparar-se para a morte, ou para a fuga. Até aqui, travava uma guerra que não podia vencer. A partir de agora, combate de forma suicida numa guerra onde deixou de poder lutar.


ATO II

Multiplicam-se os insultos ao Presidente Trump na prostituída imprensa francesa, como entre a corja de Soros nos próprios EUA.

Inabalável, Trump enuncia que sem paz na Ucrânia, não haverá dinheiro para sustentar aquilo, mais esclarecendo que o anãozinho assassino ou cede, ou vai embora, ao que o anãozinho responde, com alguma ingenuidade, que não vai embora porque é insubstituível.

Os weuropeus, por seu turno, afundam-se na mais evidente confusão mental e dão dinheiro ao anãozinho. Querem a guerra e a paz e querem ir para lá em paz, coisa que Vladimir Vladimirovich talvez não conceda, não obstante a sua imensa generosidade. Querem também resolver tudo sem a Rússia e também isso talvez não seja possível, porque nunca o foi.

Um destaque – necessário – para o abominando Hollande, burlão obeso de Minsk e assassino confesso, tomando a palavra a dizer que é preciso fazer “mal, muito mal”, a Trump. Vamos ver se ninguém lhe mete a ele, Hollande, qualquer coisa irremediável em sítio mau, muito mau. Esta corja é insuportável.

Do blogue Estátua de Sal

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