A aguardar o discurso de Trump, prova manifesta da ascendência de que presentemente goza e, logo, da centralidade que ocupa. O discurso foi tão radical e assertivo que cada frase pronunciada pôs de manifesto que ali está em curso uma autêntica revolução, pelo que se todos já teremos compreendido que se aquela governação tocará prioritariamente todos os aspectos da vida americana, far-se-á sentir em todo o mundo. No que respeita à guerra no Leste, Trump ainda não pôde declarar o fim das hostilidades, mas mostrou ser o único árbitro a quem é reconhecida autoridade pelas partes em conflito ao colocar em pé de igualdade o sofrimento de russos e ucranianos, ao anunciar a disponibilidade da Rússia em avançar para negociações e ao ler a mensagem da cedência de Zelensky que assim se submete à autoridade do mediador. Se Trump não escondeu estar em permanente contacto com Putin, com quem mantém uma relação de confiança retribuída, de Zelensky apenas recebe e-mails. Trump quer pôr fim à guerra e fechou o capítulo da história sangrenta e do ciclo das guerras imperialistas em que os EUA se envolveram desde 1991. Só por isso, Trump carrega esperança de uma nova era de paz; logo, o fim do terror atómico brandido pela clique globalista que quase empurrou a humanidade para a destruição.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
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