Que no dia em que o exército de Kiev se desmoronar e se der o colapso do regime banderista, a muitos milhares de militares subitamente privados do pré nada mais restará que engrossarem o crime organizado, não apenas em território ucraniano, mas na Europa ocidental. Assistiremos, então, a uma vaga de crimes violentos sem precedentes e para os quais as forças policiais dos estados membros da UE não têm nem meios, nem competências. No dia em que aviões civis forem derrubados por míssis terra-ar portáteis, ou bancos assaltados com recurso a foguetes anti-carro, muitos dos mais entusiastas defensores da guerra serão os primeiros a balbuciar desculpas, se bem que o mal esteja feito. Esta tarde, em Demoliendo mitos de la política, Juan Antonio Aguilar traçou um quadro verdadeiramente preocupante sobre esse imediato pós-guerra dominado por bandos armados.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
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