A tão conhecida e já proverbial instabilidade permanente de Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa, nas suas relações políticas e pessoais, não permite que se confie nele, a curto, a médio ou a longo prazo. Basta fazer uma retrospectiva do seu comportamento político, jornalístico e pessoal para se perceber que não se pode contar com ele para manter uma relação pessoal e política séria e estável, a qualquer prazo, com quer que seja.
Os jornalistas de direita - que agora fazem dele o seu "mais que tudo" - bem podem contorcer-se' em comentários políticos, reportagens e editoriais em prol do actual inquilino do Palácio de Belém, assacando à esquerda a ameaça de instabilidade política presente e futura, que não há contorcionismo maior do que o de Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa.
Como dizia dele o antecessor da menina Assunção Cristas na "governança" do CDS/PP, Paulo Portas de seu nome: «Deus deu-lhe a inteligência e o Diabo a maldade». Está-lhe na massa do sangue há muitas décadas, e não será agora, à beira dos 69, que Marcelo Nuno Duarte vai mudar, um átimo que seja. «Burro velho não aprende línguas», diz o povo.
Campo d' Ourique, 30 de Outubro de 2017
Alfredo Barroso


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