São horas de abrir os olhos
Rosa da terra brava de ninguém,
obreira de coroas esquecidas,
sarrafo dumas guerras mal vencidas,
à espera da justiça que não vem.
Lance ao fogo a caveira, mostre a cara,
ignore demonstrar entendimento,
não encubra, falhou o casamento,
a seita não aceita coisa rara.
Os “cagueiros” são mais que os cadeirões,
logo vai ter que alguém ficar de pé…
insensível aos homens de boné,
você cai sempre ao pé dos mexilhões.
Entregue, às mãos do povo, o seu saber,
imensidões de campos vão florir,
renegue um dia voltar a fingir
aqui é que a razão pode crescer…

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