
Enquanto se avolumam os indicadores de estagnação económica e social, a UE não hesita em anunciar pacotes de investimento na indústria da guerra de centenas de milhares de milhões de euros.
E que ninguém se deixe enganar, fá-lo-ão em conjugação de interesses com a NATO e os EUA.
Está na hora dos povos da Europa se levantarem decisivamente, decisivamente, pela paz, contra a guerra. Sabemos bem que não serão os filhos dos grandes capitalistas ou de Ursula von der Leyen, mas antes os filhos da classe trabalhadora de toda a Europa, que serão mobilizados para a guerra.
Porque temos direito ao futuro, a salários dignos, à saúde e à educação, exigimos mais investimento nas nossas vidas e não em armas.
É hora de, em toda a Europa, os povos saírem à rua exigindo: paz sim, guerra não!
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