Nas prisões do regime de Assad, onde os meios de comunicação ocidentais garantiam haver mais de 150 mil presos políticos não encontraram nem mil (num país em guerra civil desde 2011), nada comparável com as acusações. E muito menos que os presos políticos de muitos outros países da região em paz, sem guerra civil…
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
https://radiofreamunde.pt/
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
SÍRIA: A FESTA DA “LIBERTAÇÃO” ACABOU EM MENOS DE 24 HORAS:
Este circunspecto e sofisticado cavalheiro é Shadi al-Waisi, o novo ministro da Justiça da Síria, formado na Sharia, a lei religiosa islâmica, prestes a doutorar-se na matéria. Na sua primeira comunicação pública este jihadista já informou que todas as mulheres juízas serão demitidas, deixará de haver mulheres juízas na Síria. As que até agora eram juízas serão substituídas por homens e terão de entregar imediatamente os seus processos a juízes homens.
Não se pronunciou quanto às advogadas.
Ainda há por aí democratas a celebrar a “libertação da Síria” tais como Guterres (que ainda hoje disse que a queda do regime de Assad era “uma esperança para a Síria”), António Costa, Marcelo e tantos outros que se têm congratulado com a mudança naquele país?
—————
Eu vi logo o que aí vinha. E escrevi-o logo na segunda-feira. É o triunfo das mais negras forças do fundamentalismo islâmico, executado com o apoio da Turquia, dos EUA e de Israel.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário