Dizer que Biden apesar da sua senilidade mantém intactas as pulsões pelo poder não basta.
Em meu entender esta pulsão está ancorada numa garantia de vitória. É disso que ele parece estar certo e lá terá as suas razões, postas à prova, já uma vez, com "êxito".
Os Estados Unidos, os tribunais americanos, jamais considerarão que uma eleição presidencial foi fraudulenta. Isso está fora de questão, como a história demonstra.
Em segundo lugar, as suas pulsões não são apenas de poder. O mais perigoso nele são as suas pérfidas pulsões bélicas.
Com quase 40 anos de Capitólio e 12 de Casa Branca, Biden fez todos os " fretes", que imaginar se possa, à indústria armamentista, apoiou todas as guerras e todas as agressões americanas ocorridas durante os seus mandatos - e muitas foram -, participou activamente durante a Administração Obama no golpe de estado de Kiev, não tendo ficado indiferente, nem ele nem o seu filho, aos grandes fluxos financeiros que apoiaram e possibilitaram o golpe, apoiou e financiou a militarização das milícias nazis, com dinheiro e armas, no seu combate contras as comunidades russas do Donbass, enfim, se de tratasse de um vulgar cidadão, com intervenção apenas na sociedade civil, seria um perigoso delinquente e já estaria na cadeia há muito tempo.
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