E para não acontecer à minha esposa o que aconteceu a uma europeia e uma oriental.
Passo a descrever o que se passou entre ambas.
Estavam num cemitério local asseando cada uma o jazigo dos seus maridos próximo um do outro.
Admirada com tal enfeite a europeia questionou a oriental perguntando: queria saber quando é que o seu marido vem comer o prato com arroz?
Reposta da oriental: ao mesmo tempo que o seu marido vem cheirar as flores!
Por isso eu na véspera do meu falecimento vou comer como um abade.
Com isso evito que a minha esposa faça o mesmo que a oriental e também não me ponha flores como a europeia no jazigo porque sou alérgico a elas.
Manuel Pacheco

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