Rádio Freamunde

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Volto à carga e… com imagens:

Há dias, cerca de duas semanas, escrevi um pequeno texto sobre o abandono do rio do Parque de Lazer de Freamunde. De nada valeu. Tanto Junta de Freguesia como órgãos da Câmara que cuidam da limpeza do parque ou não tiveram conhecimento ou são cegos. Vou mais para a segunda sugestão.

Sabe-se que o parque, pelo menos aos fins-semana, é visitado e frequentado por um inúmero de pessoas. Quem o visita ou frequenta se for de fora de Freamunde deve dizer: que porcos ou desleixados. É o que me apetece dizer ao Presidente da Junta de Freguesia de Freamunde e Presidente da Câmara Municipal. Deixam lentamente morrer um ex-libris de Freamunde. Será que Freamunde tem em demasia ex-libris para deixar morrer?
Sabe-se também que é na época de verão que o parque é mais frequentado. Na de inverno pouca ou nenhuma ali vai. Portanto é nesta época em que nos encontramos que o parque devia esmerar pela limpeza do seu rio. Digo rio para não dizer com todo o parque.

Como disse no texto que escrevi há duas semanas que se houvesse perspicácia ou engenho o caudal que transporta a água até ao rio já estava limpo e com mais inclinação para a água não ficar ancorada entre um e outro. Por que não se limpa as plantas subaquáticas para estas não travar a corrente de água? Já referi que em Freamunde rareiam os ex-libris.
Por falar nisto vou referir parte de uma conversa que tive com um ilustre forasteiro mas que tem parte da sua vida dedicada a Freamunde. Até digo mais. Deve ter 50/50% de vivência entre Freamunde e a sua terra de origem.
Dizia ele: - Se em Freamunde aos Domingos fechasse a Igreja e acabasse o futebol ninguém saía à rua.
– Meditei e cheguei à conclusão que é uma realidade. Por isso senhores dos destinos de Freamunde pensem nisso. Acudam ao que deve ser acudido enquanto é tempo. Desmoronar é fácil. Difícil é construir ou manter.
Tenho dito.

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