Mas fi-lo mesmo pelo
dever cívico. Não fosse isso não me dava ao trabalho de me deslocar até ao
Centro Escolar de Freamunde e de contribuir para algum sujidade que lá fomos levar.
É que a comunicação social tanto escrita, falada e observada deram-nos sobejas
intenções de que tudo já estava resolvido. Assim sendo só me restou ir cumprir
o meu cívico.
Contudo não deixei de
votar no meu candidato e esse candidato não foi o que a comunicação social já
tinha elegido. Não estou para ser um pau mandado da dita comunicação social. Gosto
de ser eu a optar.
Contudo estou à espera que não haja vencedor
na primeira volta. Por que na segunda volta a “luta” vai ser maior e aí é que
se vai ver quem tem dedos para tocar guitarra.
O que é preciso é vir a
segunda volta.
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