Chamar ao Presidente da República ou a outra pessoa não é crime, quanto
muito grosseria. Assim o entende a procuradora Teresa Lima do Departamento de
Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP). E a prova disso é que no
Parlamento brasileiro há um deputado cuja profissão era de palhaço. Cavaco
Silva julga que foi ungido de uma loção qualquer e que não está exposto a este
tipo de tratamento. Bem se enganou. E não vale a pena dizer que é preciso
nascer-se duas vezes para se ser como ele. A propósito e lembrando uma sentença,
aqui a reproduzo e, vejam qual foi a sentença:



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