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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Haja decoro:


Aos poucos e poucos eles estão-se reunindo. Não há pingo de vergonha na escolha dos Secretários de Estado. Franquelim Alves, Secretário de Estado do Empreendedorismo, diz estar tranquilo. Esta frase faz-me lembrar alguém que agora se encontra detido. Será Oliveira e Costa! Ou Vale de Azevedo? Ou os dois! 
Dizem que os melhores guardadores do galinheiro são as raposas. Cavaco Silva não se opõe a esta nomeação porque diz o ditado: zangam-se as comadres descobrem-se as verdades. E, sabe-se o receio que tem para não ser falado no caso BPN. 
Nunca pensei que Portugal descesse tão baixo. O que me revolta é na oposição não haver mais deputados a contestar tal situação como fez Honório Novo do PCP.  
Antigamente a porta de entrada das nossas casas não eram fechadas à chave. Havia respeito pelo bem público e privado. Quem batesse à porta recebia como resposta: entre! Quem é? Hoje são fechadas a sete chaves e mesmo assim temos receio de sermos assaltados. 
O governo todos os dias faz-nos vários roubos. Mas entre o gatuno do governo e os gatunos do nosso dia há muita diferença. Enquanto os segundos arriscam a vida, como por exemplo, a prisão e a morte, o segundo rouba a má fila, não arrisca a vida e, agora usa o método de seleccionar para certas áreas do governo quem fez parte do maior roubo praticado em Portugal. 
Depois vem o provérbio popular: diz-me com quem andas dir-te-ei quem és. Ou a frase que se usa no meio desportivo: entregar o ouro ao bandido.
E, os Portugueses estão mais que convencidos que temos a guardar os nossos bens públicos quem devia estar a ser guardado.

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