E o Miguel Carvalho é um jornalista 5 estrelas, que demonstra mais uma vez, que tem uns testículos cor de breu.
Sim, eu escrevi que não tem medo. Da turba boçal e ignorante.
São muitas páginas de uma investigação profunda, séria, objetiva, a falar com muita gente que andou por aquela “coisa”, que apoia e financia o rapaz, que se abeirou e fugiu ou que por lá se enraízou.
A história da Tânia, do ppm, à rua da pimenteira, que foi secretariar o rapaz da coelhinha é notável.
O depoimento do José Dias, chefe da PSP, fundador e dissidente é o retrato da “coisa”:
“Aquilo” não é nenhum partido ou associação, aquilo não é nada.
“Aquilo” é um “aldrabão de feira” como lhe chamou o Pedro Abrunhosa, um “encantador de burros” como disse não sei quem.
Um espertalhaço fingidor de espasmos esofágicos, ambicioso, um vivaço sem escrúpulos, que catapultado pela cmtv, nos programas do futebolês, arregimentou à volta dele uma maltinha do piorio.
Daqueles que qualquer pessoa de bem, deve fugir a 7 pés.
E chamou “áquilo” um partido
e é por isso, que o título está errado. 
Podia ser:
“Por dentro da coisa do rapaz da coelhinha”
Volto a repetir o que tenho escrito aqui inúmeras vezes:
Não o levo a sério, o rapaz não tem maldade intrínseca, “aquilo” não é um partido e muito menos uma coisa fascista. “Aquilo”, é apenas um
“aldrabão de feira”,
um “encantador de burros”,
um “rapaz da coelhinha”, um fariseu simulador, que arregimenta o pior que há na sociedade portuguesa, ladrões de malas, incendiários, pedófilos e cadastrados reincidentes.
De ressabiados a velhos que passaram fome, e ainda salivam pelo Salazar.
“Aquilo” não tem nada a ver os movimentos de extrema direita europeia.
“Aquilo” é genuinamente português. Podia ter-se candidatado a presidente de um clube de futebol para o roubar, como muitos fazem e fizeram, e acabaram como sabemos, mas deu-lhe para ali.
E arranjou pasto, onde as suas faulhas de incendiário se espalharam.
Não vai eleger um único presidente de Camara, porque a “coisa” é…
ELE!
E o seu gigantesco ego.
E esgota-se nele.
E um dia, breve, vai lembrar-se da fábula de La Fontaine, do sapo que queria chegar ao sol.
E depois os órfãos vão apanhar-lhe os bocados.
E não tarda arranjarão outro, porque o que não falta em Portugal, é uma maltinha semianalfabeta, boçal, sempre à procura de alguém com retórica e sem escrúpulos, para falar por eles.
Porque eles não sabem falar.
Essa é que é essa .
É triste ?
É!
Mas é a vida.
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