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segunda-feira, 17 de março de 2025

A realidade da luta “moral” da Ucrânia: mobilização forçada!

 (Major-General Raúl Cunha, in Facebook, 17/03/2025, Revisão da Estátua)


Mais uma das já habituais cenas sombrias das ruas da Ucrânia: um homem é brutalmente pontapeado e espancado pela polícia enquanto algumas mulheres tentam desesperadamente protegê-lo. O seu crime? Ser procurado pelos recrutadores militares, isto de acordo com um dos jornais locais. Na Ucrânia de Zelensky, fugir do recrutamento forçado é agora punível com espancamentos na rua, patrocinados pelo Estado.

Este é o regime que o Ocidente insiste que está “a lutar pela democracia e pela liberdade” e arrasta das ruas os homens relutantes como se fossem gado para serem atirados para o triturador de carne.

Mas vamos expor esta fraude pelo que ela é: quando as pessoas realmente acreditam numa causa como sendo sua, não precisam ser apanhadas como gado. Os irlandeses não precisaram ser sequestrados das ruas para lutar pela independência. Os vietnamitas não precisaram ser caçados para resistir à ocupação dos EUA. Os palestinos não precisam de espancamentos policiais para pegar em armas contra o apartheid real e brutal dos sionistas.

Se a Ucrânia estivesse realmente a lutar pelo seu povo, o seu povo lutaria pela Ucrânia. Em vez disso, os homens correm, escondem-se e resistem, não contra a Rússia, mas contra o seu próprio governo, que agora é pouco mais do que uma ditadura fracassada apoiada pela UE e pelos suspeitos do costume, enquanto se dispõe de uma quantidade já decrescente de carne humana para canhão.

Esta não é obviamente uma “luta moral”. Este é um suicídio imposto por um Estado, controlado pelos fascistas ucranianos, em benefício de Bruxelas, do restante ocidente alargado e dos gatunos (sobretudo ingleses e franceses) apoiados pela BlackRock e quejandos, que pretendem dividir entre si os recursos da Ucrânia aproveitando a sua atual corrupção e fraqueza.

Enquanto isso, Zelensky esconde-se no seu bunker, a observar o seu país a sangrar enquanto os seus patrocinadores bilionários em Londres, Paris e Bruxelas tentam calcular os frutos das suas piratarias, incluindo o roubo (atividade que lhes resulta natural) dos ativos russos nos bancos europeus.

O que acontecerá quando a Ucrânia ficar finalmente sem homens? Será que o pederasta geriófilo Macron e o protetor de pedófilos Starmer enviarão os filhos dos seus próprios compatriotas para morrer nessa guerra que tanto desejam que se prolongue e alargue? Ou será que continuarão a enviar armas e uma retórica sem substância enquanto esta grande experiência de uma guerra por proxy se vai lentamente esfumando?

Vejam-se agora os últimos estertores, choradeiras, gritarias e mentiras (juro que gostava de saber a troco de quê…) dos estultos devotos dos nazis ucranianos que temos cá no burgo.

É, de facto, uma pena que os nojeirasmilhafreschouriçosarautosurineusorcas, etc., ainda não se tenham oferecido para integrar a legião internacional das Forças Armadas Ucranianas na frente de combate, em vez de nos continuarem a azucrinar os ouvidos com os seus disparates e falsificações…!

A história lembrar-se-á desta guerra pelo que ela realmente é. Não pela falsa alegação de ser uma luta pela liberdade e pela democracia, mas sim por consistir no sacrifício brutal de uma nação inteira em prol da cobiça geopolítica das elites ocidentais.


A foto acima – escolhida pela Estátua -, foi retirada do vídeo abaixo, da “respeitável” BBC, para não me acusarem de difundir imagens falsas.

Do blogue Estátua de Sal

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