Nunca um PR americano pôde ir tão longe na renúncia aos acordos internacionais, na irresponsabilidade dos seus atos e na imprevisibilidade das decisões.
A única garantia é não poder ser pior do que o antecessor, no belicismo que colocou o mundo à beira da catástrofe nas guerras na Ucrânia e no Medio Oriente.
Sem garantias de que o pavor desapareça, não admira, que a memória do antecessor o tenha feito parecer a pomba que ocupou o ninho de um falcão.
O homem tomou posse. Cheio de saúde, como se vê na radiografia. Resta saber o que vai sair dali.
Carlos Esperança
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