A prática de identificar prisioneiros com números tatuados na pele é uma das formas mais desumanizadoras de marcar indivíduos, e a mais notória instância dessa prática ocorreu durante o regime nazista na Alemanha, especialmente durante o Holocausto, no Regime Nazista, entre 1933 e 1945.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
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domingo, 3 de novembro de 2024
As Práticas do Terror:
Em campos de concentração e extermínio, como Auschwitz, os prisioneiros, especialmente judeus, ciganos e outros grupos perseguidos, eram frequentemente marcados com números tatuados no antebraço. Este método era usado para despersonalizar e reduzir os prisioneiros a simples estatísticas, eliminando sua individualidade.
Outras situações menos específicas de regimes déspotas marcando prisioneiros podem ter ocorrido ao longo da história, mas a marcação com números permanentes na pele é mais singular ao Holocausto. Em regimes antigos, como o Egito Antigo ou na Roma Imperial, havia formas de marcação corporal, mas essas não seguiam o mesmo padrão moderno de numeração para identificação de prisioneiros. Por exemplo, escravos ou prisioneiros de guerra podiam ser marcados com símbolos ou ferros em brasa, mas não se usavam números como uma forma sistemática de catalogação.
A imagem que mostra um prisioneiro palestino com um número marcado na testa, destaca uma prática controversa de identificação usada, agora, pelo governo sionista de israel. Relatórios recentes indicam que esta abordagem foi utilizada durante operações de detenção em massa realizadas por forças israelenses na Cisjordânia. A marcação com números gerou críticas de várias organizações de direitos humanos, que argumentam que esta é uma forma de desumanizar os detidos e viola normas internacionais de tratamento digno de prisioneiros, especialmente considerando as alternativas tecnológicas disponíveis para identificação.
Na prática, o governo sionista de Israel tem inculcada na sua genética a recordação dos horrores por que os judeus passaram no holocauto, mas não prescinde de exercer as mesmas sevicias sofridas pelos seus antepassados, como se a sua vinçança fosse o "último estertor" da sua existência. Só que, desta vez, colocam-se no papel de verdugos e assassinos e não se voltam contra os seus carrascos mas, ao contrário SÃO os carrascos de um povo a quem roubaram terras e bens, vidas e juventude, sem qualquer respeito nem pela ordem internacional, nem pela humanidade que deveriam respeitar.
Que futuro dará a humanidade a esse sionismo? No dia em que, finalmente, o povo aárabe se souber unir e combater - em comum - estas politicas de morte, que destino merecem os que, hoje, apoiam este sionismo doentio?
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