Não sei o que mais me satisfaz, ver António Costa no lugar para que a sua competência o guindou ou a humilhação de todos os que o denigrem, invejam ou detestam.
Costa é o maior político português do século XXI e não denunciará as tropelias de quem desejou destruir-lhe a carreira e diabolizá-lo, mas conhecem-se os autores e adivinha-se a deceção e azedume dos que ora ruminam a deceção e fingem contentamento.
Os que o apreciam só lamentam que o êxito internacional de António Costa, para o qual contribuíram os que deram o golpe que o derrubou, tenha sido à custa da interrupção de seu Governo. A Europa merece-o, mas Portugal merecia-o no Governo que o eleitorado tinha sufragado com sólida maioria parlamentar.
Neste caldo de cultura, perante a insensatez e maquiavelismo do PR, medraram fascistas e extremistas neoliberais.
Não podemos permitir a continuação do pântano onde se atola o regime e fenece a democracia.
Carlos Esperança
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