Mas existe um buraco negro: na civilização dos camelos e do petróleo onde não sabemos o que se passa.
A civilização dos que tratam as suas mulheres como animais de reprodução e de trabalho doméstico, onde não têm sequer o direito de andar de rosto destapado num mundo onde todos nascemos nus, não sabemos nada sobre a vacinação das mulheres. O COVID não ataca as mulheres dos islâmicos? Os movimentos pelos direitos humanos estão calados. Os movimentos feministas, idem. Os e as ativistas de género, mudos. A ideologia de género é do género burguês e hipócrita. Para senhoras finas e cavalheiros de boa estirpe.
Os Talibãs, a quem a coligação internacional liderada pelos estados Unidos entregou o poder no Afeganistão, vacina as mulheres? Ou fecha-as em casa e abafa-as com a burka? Os príncipes sauditas, vendedores de petróleo e nossos aliados, antigos cameleiros e salteadores, vacina as mulheres ou lapida-as ou degola-as?
Nada sabemos. Os movimentos da ideologia de género, que exigem a distinção das pessoas dos pessoos, não entende importante saber se as mulheres dos seguidores do profeta Maomé são vacinadas? E a Organização Mundial de Saúde? E a ONU? E já agora, a União Europeia tão preocupada com os exercícios militares na Ucrânia!
Foi notícia que um coreano do sul passou a fronteira para norte. Mas não sabemos quantas mulheres de islâmicos morreram de covid, ou foram infetadas, ou foram vacinadas! E elas são milhões - mas inexistentes!
Ou temos de concluir que onde há camelos, negócios de papoilas e de petróleo o Covid não entra?
Os islâmicos descobriam a imunidade para as suas mulheres? Ou descartam-nas? E nós tapamos os olhos e os ouvidos? E os grandes meios de comunicação? Dependem das ações dos petroleiros, claro. Assim como os grandes clubes de futebol, as grandes fábricas de entretenimento.
Ficam as fotos das mulheres, e da família reinante da Arábia.
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