Hoje ao passar os olhos pela imprensa portuguesa online - de outra maneira não o faço, não estou para dar ouro aos bandidos - não deparei com nenhuma parangona sobre a atribuição de melhor Ministro das Finanças da zona Euro. Caso contrário, se fosse a dizer mal, enchiam as suas primeiras páginas. Por onde andam o Observador, Correio da manha - desculpem não o acentuar mas é forma como o vejo -, a Helena Garrido, Gomes Ferreira, António Costa, do jornal negócios e aquela desreformada das Finanças Públicas. É que não lhes ficava mal um pedido de desculpas acompanhado de um de felicitações. Entendo eu. Ah, esquecia de falar da super magnânima Maria Luís Albuquerque. E querem, ou queriam, que Portugal fosse para a frente com personagens tão mediocras.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
https://radiofreamunde.pt/
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