Estive em Saint Étienne, França, desde vinte e dois de Novembro do ano
transacto até treze de Janeiro do mês e ano em curso. Já lá tinha estado de
vinte e seis de Setembro a quinze de Novembro de dois mil e dezoito.
Já tinha relatado sobre o arranjo do Centro Urbano de Freamunde que
como acima escrevo “Freamunde nem ata e nem desata”, mas estava convencido que
desde vinte e dois de Novembro as coisas tinham progredido bastante. Qual quê!
O mesmo impasse.
Há dias passei ao centro de Paços de Ferreira e vi que as obras que ali
estão a ser efectuadas têm mais trabalhadores do que as de Freamunde. Em
Freamunde dois. E… se calhar porque não pode ser só um, ia dizer nenhum, mas se
assim fosse não havia obras.
Não é porque haja alguém que via isso com bons olhos. Não me estou a
referir a Freamundenses. Os Freamundenses sabem a quem me refiro.
É a quem uma vez de quatro em quatro anos nos vem pedir os nossos
votos. São como os que não gostam de trovoadas. Só se lembram de Santa Bárbara
quando troveja.
Mas quando estiver prevista essa tal “trovoada” (2021), eu dizia-lhes
para irem solicitar para outras bandas. Sim é o que merecem.
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