A poucos dias da celebração do 25 de Abril um jornal (Público) mandou calar José Sócrates por este numa entrevista à Antena 1, a Maria Flor Pedroso, ter tecido críticas à justiça, ao actual Presidente da República e a António Costa. O dito jornal no editorial de primeira página como disse mais acima mandou calar José Sócrates, não percebendo que vai fazer amanhã quarenta e dois anos que estamos em democracia.
A sua directora, Bárbara Reis, esta com responsabilidades, e Pedro Sousa Carvalho, este, tem criticado em artigos de opinião o PS não se sabendo se não foi ele o autor do editorial. Para mim não me admira, pois como disse, ele tem sempre a pena afiada para tais criticas. Eu sei que o dever primeiro dos jornalistas do Público é defender quem lhes paga.
Depois admiram-se que os portugueses deixem de comprar jornais. É que julgam que estão a lidar com pategos. Já não bastava o Correio da Manhã e a CMTV. Assim, era de exigirmos, maior rigor com os artigos de opinião e editoriais de primeira página.
Os jornais têm a finalidade de serem uns órgãos que deviam de primar pela liberdade de expressão e não o seu contrário.
A imprensa portuguesa e, certos "democratas", quando José Sócrates interpôs uma providência cautelar ao Correio da Manhã quase que faziam ruir o Carmo e a Trindade. Diziam eles que não se deve mandar calar um órgão de informação.
A imprensa portuguesa e, certos "democratas", quando José Sócrates interpôs uma providência cautelar ao Correio da Manhã quase que faziam ruir o Carmo e a Trindade. Diziam eles que não se deve mandar calar um órgão de informação.
Para eles quando alguém defende o seu bom nome não o devia fazer. Era deixar dizer o que o Correio da Manhã e a CMTV quisessem. Mas como diz o bom povo que quem não se sente não é filho de boa gente, José Sócrates veio demonstrar que é filho de boa gente, por isso o defender o seu bom nome e dos seus familiares.
Não dá tréguas à Justiça e a certos pasquins, estes, ao contrário da Justiça, só lhes interessa a venda de papel. Seja ele de qualidade ou qualidade duvidosa como é o caso.
Por isto tudo aqui vai o meu repúdio pelo editorial do Público.
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