“O antigo Presidente da República Jorge Sampaio repudiou hoje as
críticas ao Tribunal Constitucional da diretora do FMI e do presidente da
Comissão Europeia, defendo que deve haver “um assomo patriótico” na defesa das
instituições da democracia portuguesa.” (Lusa)
Não se pode classificar de outra forma a postura do atual e péssimo
presidente da República, Cavaco Silva. Aquele prejudicial ocupante de Belém age
como cobarde e traidor, vendido ao grande capital, aos mercados, ao FMI…
Incapaz de defender as instituições nacionais e os interesses de Portugal e dos
portugueses perante a avalanche de ataques que entidades e instituições
europeias têm cometido contra Portugal. Agora é o caso do FMI, que ataca e
desrespeita o Tribunal Constitucional. Quem cala consente e essa tem sido a
postura de Cavaco, isso é traição porque é a ele – dito o mais alto magistrado
– que compete sair à compita e defender Portugal e as suas instituições. É
inadmissivel que entidades e organizações internacionais, como o FMI, cometam tais
ataques sem que o cobarde Cavaco Silva não reaja em nome dos portugueses. O que
Cavaco não faz, não hesita em fazer o ex-presidente da República Jorge Sampaio.
Podemos ler na imprensa que “Jorge Sampaio repudia críticas a Tribunal
Constitucional, pede “assomo patriótico”. Claro que precisamos de um assomo
patriótico, como diz Sampaio, e nesse assomo está a premência de impugnar
Cavaco Silva da Presidência da República, assim como demitir o seu governo e o
seu primeiro-ministro Passos Coelho. Portugal tem de tomar uma atitude
patriótica como o fez em 25 de abril de 1974. É urgente, pela soberania
nacional, pela independência, pela justiça que deve penalizar todos que à custa
do erário público abarrotam suas contas bancárias com reformas douradas, com mordomias
inconcebíveis, com atos de corrupção, com negociatas inconcebiveis e lesivas
dos públicos interesses nacionais, etc., etc. Acorda Portugal!
Álvaro Tomeu
Álvaro Tomeu
Sem comentários:
Enviar um comentário