Ironizaram com o inglês “técnico” de José Sócrates mas agora com este
português exibido por Passos Coelho os jornalistas e comentadores calam-se. Sejemos
não é uma “gaffe”. É o modo de como se conclui os estudos aos trinta e sete
anos de idade. Este tempo e modo do verbo ser, (sejamos) a que Passos Coelho
profere “sejemos” está na quarta pessoa do Presente Conjuntivo do verbo ser:
Que eu seja, que tu sejas, que ele seja, que nós sejamos, que vós sejais e que
eles sejam. Portanto é um erro de palmatória. A sua professora - Maria Luís
Albuquerque - devia sentir vergonha por ter um ex-aluno com um vocabulário
destes. É de risota geral. Há um provérbio que diz: diz-me com quem andas
dir-te-ei quem és. Se Passos Coelho teve na roda dele, amigos como Miguel
Relvas, como podemos exigir mais dele.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
https://radiofreamunde.pt/
Então, sua resposta a uma boa educação seria a "palmatória"? Posso ver suas mãos?
ResponderEliminarEntão, sua resposta a uma boa educação seria a "palmatória"? Posso ver suas mãos?
ResponderEliminarSejamos, neste tempo e modo verbal, pode ser correto, mas agride meus ouvidos.
ResponderEliminarEntão, sejemos mais humildes, para não ter que dar as mãos à palmatória.
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