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terça-feira, 30 de julho de 2013

Sejemos realistas:

Ironizaram com o inglês “técnico” de José Sócrates mas agora com este português exibido por Passos Coelho os jornalistas e comentadores calam-se. Sejemos não é uma “gaffe”. É o modo de como se conclui os estudos aos trinta e sete anos de idade. Este tempo e modo do verbo ser, (sejamos) a que Passos Coelho profere “sejemos” está na quarta pessoa do Presente Conjuntivo do verbo ser: 
Que eu seja, que tu sejas, que ele seja, que nós sejamos, que vós sejais e que eles sejam. Portanto é um erro de palmatória. A sua professora - Maria Luís Albuquerque - devia sentir vergonha por ter um ex-aluno com um vocabulário destes. É de risota geral. Há um provérbio que diz: diz-me com quem andas dir-te-ei quem és. Se Passos Coelho teve na roda dele, amigos como Miguel Relvas, como podemos exigir mais dele.  

4 comentários:

  1. Então, sua resposta a uma boa educação seria a "palmatória"? Posso ver suas mãos?

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  2. Então, sua resposta a uma boa educação seria a "palmatória"? Posso ver suas mãos?

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  3. Sejamos, neste tempo e modo verbal, pode ser correto, mas agride meus ouvidos.

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  4. Então, sejemos mais humildes, para não ter que dar as mãos à palmatória.

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