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terça-feira, 7 de maio de 2013

A vida está difícil para os Portugueses:


Há dias que não apetece fazer nada. E... escrever muito menos. O País não oferece boas notícias e condições para elevar o seu ego. Cada vez nos afundamos mais. Os mais crentes dizem que há luz ao fundo do túnel. Eu, que não sou céptico, mesmo assim só vejo o precipício. 
Este governo só nos sabe encaminhar para isso. Cada medida qual a pior! O povo bem se manifesta mas não vale de nada.
Se houvesse trabalho em lugar de desemprego, o patronato, força que necessita do operariado, lutava com mais afinco para que o governo modificasse certas leis. Assim, embora sejam dos que mais perdem não sentem ânsia e entusiasmo e quase que atiram a toalha ao chão. 
Este governo, com um ministro das finanças deste calibre, só nos sabe indicar o tal precipício. É o que faz entregar o destino do País a pessoas impreparadas. Victor Gaspar estava ausente do País – a trabalhar noutro – ausente continua. E, da realidade portuguesa muito mais. Diz que não está "coisíssima nenhuma".  
Só sabe fazer contas na folha do Excel. As provas depois saem erradas. Os cortes nos mais vulneráveis são constantes.
Pessoas com esforço e com a miséria que grassava em Portugal, na metade do século passado, que palmilharam descalços e com fome as ruas da amargura, deste cinzento e bafioso Portugal, para aprenderem o ABC e a tabuada. Desde cedo se tornarem em mulheres ou homens. Não puderam gozar a meninice,
Mesmo assim, não esmoreceram e tudo deram para que este País fosse o que era antes da tomada de posse deste governo. 
Dizem que a desgraça é fruto da anterior governação socialista. 
O PSD e CDS/PP, e os seus deputados na Assembleia da República fazem crer que sim. A culpa é sempre dos anteriores. A mim não me enganaram.
O PSD devia fazer um exame de consciência do que prometeu quando era oposição. Não falta documentação a provar isso. Mas, o melhor é varrê-la para debaixo do tapete. Mas há quem a vá buscar e a chape na cara.             

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