Foi um
grande impulsionador de Freamunde. Era sócio gerente na fábrica de móveis
Albino de Matos, Pereira e Barros, fundador do S.C.Freamunde, entre outras
coisas.
Um dia numa ida ao Porto, uma
rapariga passou por ele e como o viu tão gordo, disse – que grande tonel -
responde-lhe o padre Castro – ainda não viste a torneira.
O Padre Castro media
uns três metros e noventa
de barriga já não via,
há anos a ferramenta.
Um dia estava a “mijar”
e um rapazito atrevido,
pôs-se do lado a espreitar
aquele monstro esculpido.
Mas ele olho perpiscaz
foi perguntar ao rapaz:
- Tu viste-me o “realejo”?!
- Vi. – Pega então dez
“paus”, pá
e diz-me como ele está
que há muito que não o vejo.
Poesia ilustrada: Rodela /
Inô Vitor
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