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segunda-feira, 22 de setembro de 2025

O alargamento da NATO: o que foi dito a Gorbachev – Parte II:

 (Tradução de Fernando Oliveira, in A Tertúlia Orwelliana, 20/09/2025) 

Washington DC. O ministro dos Negócios Estrangeiros da União Soviética, Eduard Shevardnadze (sentado à esquerda), e o Secretário de Estado dos EUA, James Baker III (sentado à direita) trocam canetas depois de terem assinado vários Tratados numa cerimónia que teve lugar na Casa Branca em 6-01-1990. O presidente da União Soviética,  Mikhail Gorbachev (em pé, à esquerda) e o presidente dos EUA, George Bush (em pé, à direita), observam o ritual. Foto da UPI.

Um dos mitos relacionados com as discussões de Janeiro e Fevereiro de 1990 sobre a reunificação alemã é o de que estas conversações ocorreram muito cedo no processo, com o Pacto de Varsóvia ainda presente, que ninguém estava a pensar na possibilidade de os países da Europa Central e Oriental, ainda na altura membros do Pacto de Varsóvia, poderem no futuro tornar-se membros da OTAN [/NATO].

Pelo contrário, a fórmula de Tutzing do Ministro dos Negócios Estrangeiros da RFA, no discurso proferido a de 31 de Janeiro de 1990 e amplamente divulgado pelos meios de comunicação social na Europa, em Washington e em Moscovo, abordou explicitamente a possibilidade de alargamento da OTAN, bem como da adesão da Europa Central e Oriental à OTAN — e negou essa possibilidade, como parte do seu ramo de oliveira dirigido a Moscovo.

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Do blogueEstátua de Sal

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