Mas bom, a idiotice das 'lideranças' submissas a Washington, bem como de não poucos cidadãos ucranianos e europeus optou pela via suicida que sempre seria mais uma guerra neste Continente (que já teve tantas e tão sangrentas e mesmo assim nada aprendeu).
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
https://radiofreamunde.pt/
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Enquanto os comentadeiros imbecis papagueiam nos media um chorrilho de desinformações mercenárias, Órban declara que a Ucrânia não existe mais:
Muitos ucranianos que ainda não há muitos anos se auto-embriagavam na ilusão da sua superioridade sobre a Rússia começam a entender que caíram numa armadilha.
O 'Ocidente' não os ama nem os vai apoiar na desgraça, tal como também não os deixaria colher o prémio de uma impossível vitória.
Eles foram apenas usados como carne para canhão num projecto sangrento que de qualquer forma sempre acabaria mal, para eles.
Estou de resto convencido que mesmo os ufanos 'governantes' dos EUA (que são também os 'governantes' da Europa) sempre souberam da impossibilidade básica de a Ucrânia poder vencer tal guerra. Tudo o que eles buscavam e ainda buscam era enfraquecer a Rússia e também o resto da Europa, cortando os laços económicos entre países que podiam bem fortalecer-se mutuamente numa relação ganha-ganha de cooperação e amizade.
E sim, dessa cooperação a Ucrânia, talvez até mais que todos os países europeus e a própria Rússia, seria talvez a maior vencedora já que não poderia ser ignorada como lugar de trânsito de energia e outros bens de consumo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário