Quanto aos príncipes que governam a Europa nós, os eleitores europeus, teremos ocasião de nos pronunciar. Pela minha parte, se há quatro anos me tivessem dito que íamos estar onde estamos e que teria que chegar às conclusões que neste momento se me impõem não teria acreditado.
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
https://radiofreamunde.pt/
terça-feira, 19 de novembro de 2024
Perante a decisão irresponsável:
Atendendo aos resultados das eleições, também ilegítima dos que se escondem atrás do geronte senil que ainda reside na Casa Branca de provocar a III Guerra Mundial ficamos hoje a saber que, com as honrosas excepções de Orban, Fico, Meloni e poucos mais, a classe dirigente europeia prefere uma guerra nuclear generalizada em território europeu a aceitar que estiveram sempre errados e a sair de cena. Preferem arriscar tudo numa tentativa patética de salvaguardar um futuro político que erradamente ainda julgam ter a assegurar o futuro e a segurança dos europeus.
Ao mesmo tempo que se mantém pessoalmente em silêncio, Trump tem, pela boca de pessoas próximas, feito saber o que pensa da decisão do governo do seu país, provavelmente agindo ao mesmo tempo nos bastidores para despoletar a bomba que intencionalmente lhe puseram em mãos. Os seus inimigos conseguiram criar uma situação inesperada e improvável: é em Trump que neste momento reside a esperança de paz e de estabilidade.
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