Olhando para estes dois destroços humanóides que os americanos têm como opções presidenciais, até o Marcelo dos Afectos, com o seu nutrido cortejo de misérias, "infelizmências" e "lamentabilidades" sai bem na foto...
É uma desgraça para o mundo que, entre os seus 333,29 milhões de habitantes, os EUA, país aparentemente mais poderoso do planeta, não consiga encontrar pelo menos 50 ou 100 mil pessoas mais capazes para se candidatarem à Casa Branca do que estes dois gerontes com as suas capacidades cognitivas visivelmente diminuídas — um mais que o outro.
Biden parece perfeitamente confuso e perdido, faz pena, provoca vergonha alheia. Será, como tem sido até agora, um dócil autómato tranquilamente comandado pelos falcões do regime. Trump continua descontroladamente arrebatado pela sua mitomania desbragada, traço essencial do seu narcisismo doentio. Será na mesma comandado pelo sistema, mas com maior dificuldade, é menos previsível. Qualquer deles mostra apenas uma ténue relação com a realidade. Nenhum está minimamente à altura do cargo, não chegam nem ao mínimo dos mínimos, deveriam ter sido liminarmente desqualificados.
Mas um deles será eleito...
Nada melhor para os poderes ocultos que escolher dois alienados mentais para protagonizarem o absurdo teatro eleitoral que se desenrolará até 6 de Novembro próximo...
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