Ele veio à Europa Ocidental e começou a visita pelo Reino Unido: o consulado geral dos Estados Unidos na Europa, e os patrões da obra. Viagem de trabalho organizada pelo Reino Unido,
Depois vai a Bruxelas porque a UE tem pago e bem e a ida disfarça quem de facto manda.
A visita a Londres também pode ser interpretada como tendo a finalidade de o primeiro ministro inglês transmitir pessoalmente ao Zelenski o acordo para um final da "operação especial" na Ucrânia, quue poderá ser qq coisa do género: Os americanos e europeus anunciam o envio de quantidades enormes de armamento, o Zelenski e amigos, anunciam ao undo que têm meios para defender cada centímetro do território, os russos fazem de conta que acreditam e ficam com 20% do território. Resta para fim de negócio decidir o acesso ao Mar Negro por parte da Ucrânia, se terá um porto ou se nem isso.
Sobrará um longo problema para os anos futuros. Os ingleses são especialistas na arte de resolver conflitos traindo todas as partes e deixando situações que permitem a venda de armas durante as décadas vindouras, foi assim no Médio Oriente - com a história do Lawrence da Arábia, foi assim na Índia com a criação de três estados, a União Indiana, o Paquistao e o Bangladesh, foi assim com Israel e a Palestina... Nada de novo a não ser o fato de trabalho do Zelenski, por acaso parecido com o do Mao Tse Tung da revolução cultura, apenas falta o boné.
Carlos Matos Gomes
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