2019 começa com a posse do novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, segundo alguma imprensa, inequivocamente um homem da extrema direita.
Portugal fez-se representar na posse pelo presidente da república, que terá sido o único chefe de estado europeu presente na cerimónia.
Compreende-se.
As relações entre Portugal e o Brasil não devem andar ao sabor das conjunturas.
Porém, o surgimento de regimes fascisantes em algumas democracias é preocupante.
Esperemos que as ameaças verbais não passem de entradas de leão.
Do blogue A Forma e o Conteúdo
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