Isto é dito por quem não conhece a realidade do País. Um país é
composto pelo seu povo, sua história e seus monumentos. Sem povo e sem história
não há país. De história somos riquíssimos de há uns séculos até ao ano de dois
mil e onze. A partir daqui a nossa história entrou em colapso.
Diz-se que um forte rei faz forte a fraca gente e o seu inverso também
se pode aplicar. E… nada melhor que aplicar a metáfora: um fraco rei faz fraca
a forte gente. É o que aconteceu com este governo. Teve tudo para ser um forte
rei e apanhou uma forte gente.
Só que há pessoas que não sabem ser líderes. A liderança não se impõe: conquista-se
pelas acções. Por isso custa-me ver os nossos governantes a vangloriarem-se e
dizerem que o País está melhor do que em dois mil e dez princípios de dois mil
e onze.
Como disse em cima o país é composto pelo povo, história e monumentos.
Começo pelos monumentos. Estão a cair e o pouco que resta é para ser vendido
como no caso dos Mirós. Na história não há nada de louvável. Pelo contrário
estão a matá-la devagarinho.
Agora vem a parte mais importante de um país que é o seu povo. E… o que
estão a fazer com ele. Como na história a matá-lo devagarinho. País que não tem
sensibilidade para o seu mais valioso tesouro só lhe resta uma solução: o seu
desaparecimento.
Por isso o não admirar-me em ouvir dizer que somos um protectorado.
Por isso o não admirar-me em ouvir dizer que somos um protectorado.
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