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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Um dia perguntaram a Bella Gutmam:


“O que é a mística do Benfica?”
Esta foi a resposta:
“Chove? Faz frio? Faz calor? Que importa? Nem que o jogo seja no fim do Mundo... Entre as neves da Serra... Ou no meio das chamas do Inferno... Por terra... Por mar… Ou pelo ar… Eles aí vão… Os adeptos do Benfica atrás da sua equipa… Grande… Incomparável… Extraordinária… Massa associativa! É esta a mística do Benfica!"
Bella Gutmam além do que disse sobre a mística também lançou uma maldição que foi: por não aceitarem o aumento de ordenado sugerido por mim só me resta uma hipótese: bater com a porta. Mas de uma coisa estejam certos. Neste século em todas as finais que entrem a nível europeu não ganham uma.
Foi uma realidade o que aconteceu. Nas seis em que o Benfica entrou não ganhou uma. Mas isso foi no outro século. Com esta maldição a mística do Benfica esteve sempre presente. Chovesse, fizesse frio, ou calor, por terra, pelo mar, ou pelo ar, entre as neves da serra ou as chamas do inferno eles lá estavam.
Neste século o Benfica ainda não entrou em nenhuma final o que faz prever que tenha expirado o prazo da maldição. É isso o que a numerosa massa associativa do Benfica acredita. Principalmente os que se deslocaram a Amesterdão. A tal mística.
Nos provérbios usamos dizer: Deus quer, a obra nasce e o homem sonha. Se trocarmos "Deus" por "Jesus" temos o provérbio que os benfiquistas almejam. 
Por isso o Benfica vai ter nas bancadas o seu décimo segundo jogador. Escrevo este texto umas horas antes do início do jogo. Sou dos que gostam de falar antes dos jogos e fazer uma antevisão. 
Depois se não se concretizar não falo mais porque entendo que treinadores após os jogos não faltam. É como se usa dizer: depois da criança baptizada não faltam convidados.
Força Benfica.   

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