Ao ler a crónica de Ferreira Fernandes (aqui) veio-me á memória a
história do Joaquim, do agente da autoridade e do cão. Como todas as histórias
começam – era uma vez ou um dia – também esta começa.
Um dia o Joaquim caminhava pela via pública e atrás de si seguia um cão. Nesse momento surgiu um agente da autoridade que lhe pediu a documentação do cachorro. O Joaquim disse ao agente que não tinha documentação porque o cachorro não era dele.
Este diálogo acontecia enquanto os três – Joaquim, Agente e cachorro caminhavam. Como não é seu se ele o acompanha? Disse o agente.
Por essa ordem de ideias o senhor agente também me pertence porque me vai acompanhar – arrematou o Joaquim.
Um dia o Joaquim caminhava pela via pública e atrás de si seguia um cão. Nesse momento surgiu um agente da autoridade que lhe pediu a documentação do cachorro. O Joaquim disse ao agente que não tinha documentação porque o cachorro não era dele.
Este diálogo acontecia enquanto os três – Joaquim, Agente e cachorro caminhavam. Como não é seu se ele o acompanha? Disse o agente.
Por essa ordem de ideias o senhor agente também me pertence porque me vai acompanhar – arrematou o Joaquim.
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