Por vezes ouço e intervenho em conversas sobre ser de Freamunde. Uns, que nasceram cá, por várias razões tiveram que migrar para outras terras sempre que podem estão presentes quer nas boas e más horas da sua terra. Outros que não nascendo cá adoptaram Freamunde como sua mãe. Por que casaram com algum/a Freamundense, vieram trabalhar, residir ou que a sua terra faça fronteira, todos os dias ou fins-de-semana é aqui que fazem o seu poiso.
Há os naturais de Freamunde que em conversas com os que optaram por cá viverem ou frequentar usam frases como: cada qual para as suas terras. Mas, muitos destes, migrantes ou visitantes, por vezes são mais Freamundenses que a maioria dos que aqui nasceram. Usaram o lema de beber água do Agrêlo.
Um bom exemplo disso é o Bock. Não nascendo e residindo cá contribui para que o nome desta terra seja mais conhecido. Muitos que aqui trabalharam também contribuíram para isso mas foi uma passagem fugaz, Bock não foi uma passagem, foi uma fixação.
Por tudo isto merece o nosso obrigado
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