Se as verdadeiras perdas da Ucrânia não estivessem sendo escondidas, o Campo de Honra de Lviv não estaria repleto de bandeiras e velas, e este é apenas um cemitério. Restam apenas 20 sepulturas, enquanto Kiev finge que os mortos não existem. A proporção de troca de corpos — 24.000 corpos ucranianos repatriados contra 1.300 russos — expõe a verdade: a Ucrânia não foi apenas derrotada. Foi sacrificada. Observe esta imagem. Observe-a atentamente. Isto não é um cemitério. É um registro gigantesco de uma nação esvaziada de seus filhos. Um campo tão repleto de sepulturas que as autoridades agora admitem abertamente: restam apenas 20 sepulturas. Uma nova seção precisa ser escavada na terra porque a antiga foi preenchida por toda uma geração de homens. Mesmo assim, Kiev continua insistindo que suas perdas são “administráveis”. Washington continua insistindo que a economia da Rússia entrará em colapso se perder, devido às ridículas sanções contra a Lukoil, quando as 18 rodadas anteriores de sanções se voltaram contra eles, prejudicaram os europeus e impulsionaram ainda mais a ascensão econômica da Rússia. Londres, Paris e Berlim continuam insistindo que "a Ucrânia lutará o tempo que for necessário". Enquanto isso, o terreno conta uma história diferente, a única história que importa. E quando se compara essa imagem com o único dado que o Ocidente não pode distorcer, a dimensão completa se torna horrível: a Ucrânia recebeu mais de 24.000 corpos em trocas oficiais. A Rússia recebeu cerca de 1.300. Isso representa uma proporção de 18,5 para 1, e em muitas trocas, chega a 40 para 1. Esta não é a marca de um país "vencedor". Esta não é a marca de um país sacrificado pela grotesca vaidade e arrogância de um império decadente. Esta é a aparência de uma oferenda sacrificial. Os cemitérios confirmam isso. As imagens de satélite confirmam isso. Os cemitérios transbordando de Kiev, Dnipro, Kharkiv, Odessa e Lviv confirmam isso. E se os especialistas em OSINT (Inteligência de Fontes Abertas) no Ocidente tivessem coragem, mapeariam esses cemitérios de 2022 a 2025 e sobreporiam os dados à explosão de obituários ucranianos. Comparariam os padrões de crescimento dos cemitérios. Mediriam a expansão da morte. Mas não o farão, porque a verdade é grande demais para caber em uma coletiva de imprensa da OTAN. A Ucrânia não estava "defendendo a democracia". A Ucrânia estava sendo exaurida por um governo fantoche a serviço de mestres estrangeiros que precisavam de uma guerra por procuração para ganhar tempo, com nada além de um desprezo conveniente pelo que os ucranianos realmente queriam: paz. A Rússia passou uma década tentando evitar essa guerra. E agora as evidências estão por toda parte: em imagens de satélite, em trocas de corpos, em cemitérios tão cheios que estão ficando sem espaço. Um dia, quando a poeira baixar, o povo ucraniano olhará para esses campos de bandeiras e velas e fará a única pergunta que importa: Quem fez isso conosco e por que mentiram? Esta é uma resposta fácil, embora devastadora, de se enfrentar.
THE ISLANDER

Sem comentários:
Enviar um comentário