Em Lisboa aparecem 18 opções no boletim. A nenhuma reconheço a defesa dos meus interesses. Mas daqui não resulta que sejam todas iguais, óbvio.
Gostava de não ter de votar PS, pelas razões que me levaram a não votar em eleições passadas (excepção para 2011). Por exemplo, em 2024 votei Livre, tal como tinha feito em 2022 e antes. Não posso nestas repetir o voto porque o Rui Tavares resolveu mostrar que o Estado de direito democrático não é exactamente uma paixão sua, sequer uma matéria que lhe mereça respeito: No país do Rui Tavares
Pelo que agora vou ter de votar PS, por exclusão de partes. É ingrato dar o voto a um partido com tantas altíssimas responsabilidades não assumidas pelos seus líderes, nem por nenhum quadro com peso mediático. Refiro-me ao silêncio sobre o que se passa no Ministério Público e na Justiça penal, onde ocorrem crimes sistemáticos e há agenda política, e na Justiça civil, onde os longos prazos de resolução causam devastação económica ao País e devastação pessoal aos envolvidos.
Assim, inventei um truque. Convenci-me de que não vou votar PS, antes o meu voto vai inteirinho para a Isabel Moreira. Ela, sim, defende os meus interesses de cada vez que fala. De cada vez que pensa.
16 Maio 2025 às 8:41 por Valupi
Do blogue Aspirina B
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