Vai ser a queda da
Alemanha como grande potência económica e locomotiva ( com toda a propriedade)
da Europa.
Bem dizia a sra Teresa
de Sousa aqui há cerca de 6 meses quando entrevistou uns pensadores
especializados na promoção do imperialismo que o grande problema dos Estados
Unidos na Europa não era a Rússia, mas Alemanha. Pouco tempo depois, a sra
Teresa de Sousa acalmou quando deixou de ter dúvidas sobre a substituição de
Merkel. A partir daí era uma questão de tempo, o que ninguém pensava, nem ela
certamente, é que o KO ocorresse tão rápido e tão fulminantemente.
A partir de agora ou
dentro de relativamente pouco tempo vamos assistir àquilo que as actuais
gerações jamais tinham visto desde 1949 - a Alemanha em crise, crise profunda.
Como será? Coisa boa
não será certamente.Uma Alemanha instável e em crise nunca foi recomendável nem
para ela nem para os outros.
Tivemos de chegar ao
primeiro quinto do século XXI para assistir ao mais incompetente, estúpido e
irresponsável conjunto de responsáveis políticos europeus, alemães incluídos -e
entre os piores -, capaz de sorridente e destemidamente, conduzir uma Europa,
capitaneada pela indomável Úrsula, acolitada pelo necrófago escudeiro Borrel,
alimentado pelo record de mortes inimigas em combate, caminhar para a sua
autodestruição.
E os europeus
adormecidos por décadas de bem estar e afeitos a um hedonismo entorpecedor só
lá mais para o meio do Outono, quando o frio e a fome começarem a apertar,
ficarão bem conscientes daquilo em que estão metidos.
José Manuel Correia Pinto
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