Assisti hoje através do canal Parlamento à interpelação ao Governo sobre política de saúde, a pedido do PCP. Se fosse num programa de rádio, onde não se viam os intervenientes, ficava com a ideia que era uma interpelação sobre finanças. Por que de resoluções para a saúde o ministro nada disse. Eram… cortes e mais cortes, que julgo que os hospitais vão ficar sem agrafos para socorrer tantos cortes. Depois, fiquei com a ideia de que parecia um presidente de uma comissão de festas a discutir onde se podia gastar menos. E pensei cá para mim… afinal quando uma pessoa se socorre de qualquer hospital julga que vai para uma festa.
Agora compreendo o quanto vou mal preparado quando me dirijo ao I. P. O. do Porto e o quanto sou mal recebido. Geralmente quando se vai para uma festa é usual ouvir-se o rebentar dos foguetes, os grupos de zé-pereiras, gigantones e cabeçudos, já não digo procissão, porque ela existe, o que não é acompanhada pelas imagens de santos. Há outras ali, mas estão a desempenhar o seu serviço e não ligam ao que dizem sobre despesas porque primeiro está o doente.
No governo anterior ouvia-se e lia-se o desconforto de certos ministros com o das finanças por causa de cortes nos seus ministérios. Hoje são os próprios ministros a sugerir esses cortes. Por isso dizem que o ministro Vítor Gaspar goza de boa imagem junto da população e até preconizo que vai ser o mais popular. Sou de opinião que não devia haver o ministério das finanças porque todos os ministérios tratam das suas finanças. E razão tinha Passos Coelho quando queria só dez ministérios. Ainda dizem que ele não lê nas estrelas. Oh se não lê! O que por vezes fala é de mais.
No governo anterior ouvia-se e lia-se o desconforto de certos ministros com o das finanças por causa de cortes nos seus ministérios. Hoje são os próprios ministros a sugerir esses cortes. Por isso dizem que o ministro Vítor Gaspar goza de boa imagem junto da população e até preconizo que vai ser o mais popular. Sou de opinião que não devia haver o ministério das finanças porque todos os ministérios tratam das suas finanças. E razão tinha Passos Coelho quando queria só dez ministérios. Ainda dizem que ele não lê nas estrelas. Oh se não lê! O que por vezes fala é de mais.
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