Querido diário com eles no sítio
Anda a esquerdalhada flotilhesca toda excitada com a saída do Gabriel Mithá Ribeiro, que, ainda por cima, anda a dizer mal do nosso André.
É preciso analisar a situação com testosterona e voz grossa. Começo por dizer que nunca gostei muito do dito Gabriel, porque Ribeiro ainda vá, mas Mithá é mesmo nome de quem quer violar as nossas mulheres e dançar mapiko, porque é preciso não esquecer que o Gabriel nasceu em Moçambique.
É verdade que, quando nasceu, Moçambique ainda pertencia ao país certo, mas depois resolveu sair do império português, para desgraça de todos os criados que tinham a sorte de servir os portugueses em África. O próprio Gabriel teve o desplante de estudar e de tirar um curso em vez de ficar para mainato.
Além disso, o Mithá (para mim, deixou de ser Ribeiro e está quase a deixar de ser Gabriel) não é certo: primeiro, o racismo tinha acabado; depois, disse que o racismo tinha voltado. Durante algum tempo, dizia que o nosso André era o maior, agora diz que é tóxico e narcísico, como os esquerdalhados costumam dizer, tudo palavras que até fazem um gajo começar a cantar músicas da Gloria Gaynor, não é como o nosso André, que amava tão masculinamente a sua coelha Acácia.
17/10/2025 by
Do blogue Aventar
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