1. Houve um tempo em que o ministério público ainda mostrava algum pudor nas conspirações antissocialistas, que levava a peito. Agora perdeu completamente a vergonha. Com a liderança do procurador geral (amadeu guerra) e do procurador-geral adjunto e diretor do DCIAP Lisboa (rui cardoso), somado ao beneplácito entusiasmado do líder do respetivo sindicato (paulo lona), a indecência atingiu o máximo “esplendor).
É claro que o uso das minúsculas nos nomes de tais protagonistas corresponde à dimensão do seu carácter (ou à completa falta dele!).
2. Num programa de comentário político alguém alude à trumpização de muita gente, que milita nas redes sociais. E isso é um facto quando damos com uns quantos cacarejos a respeito da hombridade de Pedro Nuno Santos.
O prefixo da palavra utilizada para definir essas reações também não é uma coincidência. Porque estamos, de facto, no âmbito da coprologia!
3. E mantendo o nariz apertado para pouparmo-nos ao cheiro nauseabundo de tal gente, vale a pena referir que me senti estoicamente resiliente perante o espetáculo do debate entre o admirador do maluco da motosserra e o nheca-nheca (saborosa definição aplicada pelo Paulo Raimundo).
Aquilo não teve uma ponta por onde se pegasse: onde se aplicasse o papel higiénico ficaria logo ensopado de tão nojenta abominação.
Há coisas más demais para testar a racionalidade e conter a vontade em proferir obscenas alarvidades...
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