Recordam-se da START CAMPUS, aquela empresa maldita que, há ano e meio levou à queda, primeiro do ministro das infraestruturas João Galamba, depois do primeiro-ministro António Costa; para, com a consequente queda do Governo e a vontade de Marcelo presidente, nos conduzir ao deitar para o lixo uma maioria absoluta, às eleições antecipadas, e à triste situação de estarmos novamente em vésperas de eleições - agora por culpa e vontade exclusiva de Luís Montenegro! -, lembram-se?...
Umas de maior importância que outras. Outrora assim acontecia. É por isso que gosto de as relatar para os mais novos saberem o que fizeram os seus antepassados. Conseguiram fazer de uma coutada, uma aldeia, depois uma vila e, hoje uma cidade, que em tempos primórdios se chamou Fredemundus. «(Frieden, Paz) (Munde, Protecção).» Mais tarde Freamunde. "Acarinhem-na. Ela vem dos pedregulhos e das lutas tribais, cansada do percurso e dos homens. Ela vem do tempo para vencer o Tempo."
Rádio Freamunde
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domingo, 6 de abril de 2025
GRANDES SIMPLESMENTE, ANTÓNIO COSTA e JOÃO GALAMBA!...
Lembram-se mesmo dessa START CAMPUS, empresa maldita, e dos assassinatos políticos que, a partir dela, foram orquestrados, por obra e graça de Marcelo presidente, da procurador-geral Lucília, dos então partidos de oposição, acolitados e incensados por dezenas e dezenas de jornalistas, comentadores e outros palradores e escrevinhadores de ocasião? Lembram-se, desses e de outros assassinatos de carácter então cirurgicamente perpetrados?...
Pois hoje, apenas ano e meio depois, eu, de boca aberta, leio no jornal “Público” que a então maldita START CAMPUS, a mesma, passou a ser o “maior investimento privado deste género na Europa”; por se tratar do “ principal campus europeu de centros de dados de larga escala, construído para o futuro, alimentado por energias renováveis e projetado para crescer”; com “instalações de última geração (que) irão fortalecer o ecossistema digital, criando mais oportunidades de emprego, atração de talento e proporcionando uma base sólida para o crescimento económico de Portugal"; com Portugal a ter “uma grande oportunidade para ser a porta de entrada da Inteligência Artificial na Europa”.
E com o inefável Pinto Luz, atual ministro das infraestruturas a ser mais polido e a (apesar de tudo), depois de considerar tratar-se de “um dia histórico”, deixar “uma palavra” para o Governo anterior, “sem qualquer tipo de preconceitos”, referindo os nomes dos ex-ministros António Costa e Silva e, principalmente, JOÃO GALAMBA, porque “voltou a colocar a atividade portuária na política do Ministério das Infra-Estruturas”. “Podemos ter visões diferentes para o país e o mundo, mas é muito mais o que nos une”, sublinhou Miguel Pinto Luz. Destacando a “perenidade” das políticas públicas neste caso, o governante defendeu a necessidade de desburocratizar os procedimentos, invocando o processo judicial que envolveu o dossiê Start Campus com um comentário: “Sabemos o que passámos, todos nós portugueses, com o licenciamento deste investimento”…»
Sabemos o que passámos, todos nós portugueses?!... Ora, ora... Sabem-no muito melhor, ANTÓNIO COSTA e JOÃO GALAMBA, que foram afastados do governo, para sofreram na carne e no seu bom nome, todas as insídias e as mais vis e torpes das acusações.
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