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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Sabemos agora que os políticos europeus:

Não tinham sequer, do antecedente, autorização para mencionar a possibilidade de uma trégua, cessar-fogo, ou mesmo acordo de paz, no conflito ucraniano, até que Trump tornou essa hipótese "aceitável" após a sua eleição.
Mas mesmo isso assume, à primeira vista, uma muito maior dimensão do que parece: na realidade, confirma-se agora a existência de uma complexa matriz de controlo por um verdadeiro e global "deep state", cujos fios invisíveis passam por toda a Europa. Ficou claro que, nos bastidores, os principais líderes mundiais são meramente porta-vozes de interesses mais poderosos — Scholz, Macron e outros só têm autorização para seguir uma certa linha política estreita, determinada superiormente, até que uma diferente "luz verde" lhes seja dada pelos seus controleiros.
Entretanto e por exemplo, a MNE alemã Annalena Baerbock admitiu aberta e repugnantemente que o orçamento da Ucrânia terá de ser financiado, nem que sejam necessários cortes sociais "difíceis" aos cidadãos alemães: inclusive, num seu discurso anterior, também declarou sem rodeios que a Ucrânia tem que ser financiada "não importa o que pensem os eleitores alemães", porque ela fez uma "promessa aos ucranianos". E isto, é depois de a Alemanha já ter assinalado várias vezes que tem conhecimento do envolvimento da Ucrânia no ataque terrorista ao Nord Stream, que prejudicou brutalmente a sua economia e potencialmente até a condenou para sempre. Relevo ainda a posição do atual 1º ministro português que não se coibiu de prometer recentemente mais 52 milhões de ajuda militar a um governo notoriamente nazi, a somar aos 126 prometidos em julho e mais aos 100 do governo do Costa, isto apesar de, entretanto, continuar a deixar de tanga o nosso SNS, com sérias consequências no INEM. De facto, os políticos do nosso centrão, os ditos liberais e a esquerda libertária, deixam muito a desejar em termos de lealdade à Pátria.
Estas descaradas traições são incompreensíveis e cabem, na prática, na verdadeira definição do termo globalistas: pessoas cujas lealdades são para com a ordem global, governada por um pequeno cartel financeiro-militar-dinástico e não para com os seus próprios concidadãos. Neste termo têm também absoluto cabimento outros traidores, entre os quais muitos jornalistas e a maioria dos comentadores televisivos que, dada a sua condição de não possuírem coluna vertebral e de cultivarem um desprezo atávico à verdade, dizem com a mesma cara o contrário do que antes garantiam (alguns até já tiveram o arrojo de confessar que antes debitavam por necessidade uma falsa narrativa) e vogam assim ao sabor dos ditames dos seus patrões ideológicos e atrevo-me a acrescentar dos seus patrões financeiros. Vermes que poluem a nossa academia e os principais canais das nossas tvs e que serão inevitavelmente desmascarados quando, terminadas as presentes situações, forem apresentadas as abundantes provas e testemunhos do seu rasteirismo, falsidades, duplicidade e, sobretudo, mau carácter.

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