Por esta citação do currículo de Oliveira Salazar chego à conclusão de que o salvador da Pátria ascendeu à categoria de doutor por equivalências, tal como o Miguel Relvas... de forma mais sinuosa do que a de José Sócrates, que é engenheiro pelo Instituto de Engenharia de Coimbra... O apego aos títulos é mal antigo e sintoma de pouca competência...

O Rui Costa transcreveu hoje um pequeno texto meu: "1918. 19 de Abril: Salazar obtém a nomeação de professor ordinário da Faculdade de Direito de Coimbra, com dispensa de prestação de provas. Depois, por concessão graciosa do conselho escolar, obtém o grau de "Doutor em Direito", sem ter feito o concurso de doutoramento. Invoca-se a lei nº 616 de 19 de Junho de 1916. E passa à frente de colegas mais antigos, como Fezas Vital e Magalhães Colaço. A lei é de autoria dos afonsistas... São os chamados professores decretinos." A fonte do meu texto é o meu antigo professor e ilustre salazarista Guilherme Braga da Cruz. A verdade fica, a propaganda passa.
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