Sinto orgulho em ser português:

Aliás, sempre senti. Mesmo nos momentos em que tivemos à frente dos nossos desígnios pessoas como Cavaco Silva, Durão Barroso, Santana Lopes e Passos Coelho. Em cada trajecto não estamos livres de encontrar certos percalços. Pedregulhos há em cada caminho. Tirando isto e como disse que sempre senti e sinto orgulho em ser português ainda mais o senti anteontem e ontem com a Cimeira do Porto.

Por termos dado ao Mundo do que somos capazes de realizar eventos de enormes responsabilidades. De termos um Primeiro-ministro de fortes convicções e visão do futuro. Tanto no plano Económico, Social e Laboral.

É assim que se consegue entendimentos. Pôr o País à frente do Partido. Mostrar a muitos “Velhos do Restelo” que há vida para além da pandemia. E por ela e só por ela vale todo o esforço para que se atinja no mais breve espaço de tempo a tranquilidade a que estávamos habituados.

A nossa Presidência do Conselho da União Europeia termina em Junho. Mas desde já se pode ver como foi profícua a sua presidência. Revelada e elevada por todos. Das quatro vezes que Portugal assumiu a presidência esta é a que vê mais produtiva não só para a Europa como para o resto do Mundo.

Isso deve-se a António Costa porque é perito em arranjar e organizar pontes e de ver luzes ao fundo do túnel. Não é qualquer um. É para quem foi dotado para liderar. E não lidera qualquer um. Lidera quem sabe.