Quem compartilha o Ministério Público com o Tribunal Central de Instrução Criminal não pode fazer transparecer para a opinião publica imparcialidade por muito que o tente. É que são vinte anos a coabitar o mesmo “tecto” o que deixa duvidar uma "união de facto".
Comparem o exposto abaixo
“Imaginem se o árbitro dos jogos do Benfica fosse sempre o mesmo e trabalhasse ao lado (e fosse amigo) do treinador do Benfica, hum? O que é que vocês diriam?”. (Lígia Portovedo, na Rádio Transforma).
Esta comparação é adversa aos oposicionistas da Operação Marquês e do despacho de Ivo Rosa.
Por isso ele mandou para averiguações a distribuição manual e não electrónica do processo como acha que devia ser uma vez que havia no Tribunal Central de Instrução Criminal dois juízes.
Deixo à vossa reflexão.
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