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domingo, 18 de abril de 2021

Mais clara não podia ser:

O que se passou na atribuição do processo da Operação Marquês ao juiz Carlos Alexandre e a acusação viesse de Rosário Teixeira não era de estranhar?
Quem compartilha o Ministério Público com o Tribunal Central de Instrução Criminal não pode fazer transparecer para a opinião publica imparcialidade por muito que o tente. É que são vinte anos a coabitar o mesmo “tecto” o que deixa duvidar uma "união de facto".
Comparem o exposto abaixo
“Imaginem se o árbitro dos jogos do Benfica fosse sempre o mesmo e trabalhasse ao lado (e fosse amigo) do treinador do Benfica, hum? O que é que vocês diriam?”. (Lígia Portovedo, na Rádio Transforma).
Esta comparação é adversa aos oposicionistas da Operação Marquês e do despacho de Ivo Rosa.

Por isso ele mandou para averiguações a distribuição manual e não electrónica do processo como acha que devia ser uma vez que havia no Tribunal Central de Instrução Criminal dois juízes.

Deixo à vossa reflexão. 

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