quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Uma luta do MAL contra o BEM:

(Major-General Raúl Cunha, in Facebook, 20/08/2025, Revisão da Estátua)

Aqui na Croácia, longe da Pátria, estou a viver dias amenos e relaxados, com passeios pela frondosa floresta e mergulhos num rio de águas frescas e límpidas e depois as noites dedicadas à informação e estudo…!

Assim sendo e fruto de muita análise e meditação, o pensamento que me assalta é o seguinte:

  1. Afinal, as guerras que estão a decorrer e que tanto nos afetam e perturbam, têm subjacente uma muito mais profunda razão: malgrado as suas motivações políticas, sociais e/ou religiosas, no fundo são, na realidade, consequências de na Humanidade estar a decorrer uma guerra generalizada entre o MAL e o BEM…! Senão vejamos.
  2. Em Israel temos de um lado os assassinos sionistas, que se consideram o “povo escolhido”, e entendem ser superiores e imunes a quaisquer críticas, que não hesitam em falsear a verdade, roubar, prender, torturar, matar (com bombas, canhões, espingardas e à fome) executando o genocídio de um povo que estava na sua terra e que agora aqueles miseráveis querem usurpar por completo, levando a que os palestinianos não tenham outra solução que não seja a luta pela sua liberdade (luta essa que o dito Ocidente alargado considera terrorismo).
  3. Na Ucrânia temos de um lado os miseráveis nazis, satanistas, corruptos, drogados – que também se consideram uma raça superior -, a querer exterminar os que eles consideram os “pretos da neve”, pelo que e como tal, são apoiados pelos outros fascistas seus semelhantes (Von der Layens, Macrons, Merzs, Starmers, Sstubbs, Melonis e Costas – a coligação da “cocaína”). Estes facínoras continuam a tentar provocar uma guerra a nível mundial, convictos que estão que assim poderão talvez preservar os seus poderes e mordomias, não os incomodando minimamente que, para satisfazer os seus egos e ambições, sejam sacrificados milhões de ucranianos e russos e quiçá toda a população europeia (menos eles claro, pois quando tocar a aflitos, certamente se piram para um paraíso fiscal).
  4. Em resumo:
  5. Israel (povo escolhido, sionismo, assassínio, roubo, morte, fome, genocídio).
  6. Palestina (revolta, luta, sofrimento, espoliados).
  7. Ucrânia + coligação da “cocaína” (nazis, satanistas, corruptos, drogados, falsos, a querer fazer a limpeza étnica de compatriotas seus). A guerra acicatada pelo país mais maligno do planeta – a Inglaterra; e um Ocidente que até utiliza de forma torpe o TPI (e corrompe-o definitivamente) para condenar como sendo crime de guerra o salvamento de crianças aprisionadas em orfanatos para a sua posterior venda e colheita de órgãos.
  8. Rússia (a defender o seu povo, a sua língua e religião, a paz e a justiça), evitando a tentação de utilizar meios muitíssimo mais letais.

Agora digam lá se não é fácil (sem facciosismo nem politiquices) discernir o lado do MAL do lado do BEM? E estamos, ou não, numa guerra provocada pelo MAL para tentar destruir o BEM?

Pois é… e, infelizmente, o nosso povo (e eu considero fazer parte dele), por obra e graça dos nossos miseráveis e incompetentes políticos e generalidade dos órgãos de comunicaçãp social está do lado do MAL.

Curiosamente, até agora nas próximas eleições autárquicas em Portugal se consegue perceber onde está o lado do MAL. Por exemplo, em Lisboa, o alegre Moedas integrou na sua lista um nazi ucraniano (Pavlo Sadhoka) e uma adepta do genocídio em Israel (H. Ferro Gouveia) – mais nojento que isto não há.

Do blogue Estátua de Sal 

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